Gabriel Ramos
Por que escolher Ruby on Rails em 2025?
O universo de tecnologia oferece cada vez mais alternativas para criarmos soluções aos nossos problemas de negócio. Eu uso o termo "problemas de negócio" porque o objetivo da tecnologia é esse mesmo: facilitar nossas vidas, simplificar tarefas, automatizar burocracias, etc. Mas o mesmo problema tem diversas maneiras de ser resolvido, com linguagens diferentes, frameworks diferentes, designs diferentes, complexidades diferentes.
Hoje em dia é difícil escolher quais tecnologias usar em um projeto. Javascript, Python, Ruby, Rust, Java, PHP ou Go? Next.js, Django ou Rails? React, Vue, Svelte ou HTML puro? Bootstrap5, Tailwind ou CSS puro? MySQL ou PosgreSQL? Subir na AWS, Google, Oracle Cloud ou Heroku?
Esses são apenas alguns exemplos de decisões que todo projeto WEB deve tomar, mas na realidade existem muitas outras opções para cada pergunta anterior.
Ao longo da segunda metade da década de 2010 e começo da década de 2020, começou a surgir um movimento forte de tecnologias como o React, Next.js e diversos outros frameworks Javascript. O React do Facebook se tornou uma febre nos cursos de programação da internet, que começaram a padronizar um currículo raso de HTML, CSS, JS e React. Isso foi muito bom para o Facebook, que tinha cada vez mais programadores da sua biblioteca à sua disposição para contratar. Era uma época que a demanda estava muito alta, tinha muito investimento rolando na TI e era relativamente fácil conseguir um emprego sabendo muito pouco.
O Facebook, hoje Meta, sofreu com a recessão pós pandemia na TI, demitindo 22% dos seus funcionário em 2023. Mas mesmo assim ela ainda tem dezenas de milhares de engenheiros e a eficiência não é exatamente sua prioridade principal, já que pode jogar mais programadores no problema até resolver.
Uma empresa pequena, tentando se erguer em um mundo tão competitivo, não tem à sua disposição milhares de programadores. Se tiver sorte, tem mais que 3. Para um empresa pequena a tecnologia não pode ser um obstáculo para o negócio, tem que ser a solução.
Analisando esse problema e sentindo na pele com um novo projetos, buscamos alternativas para desenvolver software de qualidade mais rápido e com menos pessoas. Assim, encontramos o Ruby on Rails. Não, o Rails não é nada novo. Na verdade tem mais de 20 anos, o que é uma eternidade no mundo da tecnologia. Você não escreve componentes em Javascript, tampouco usa jargões chiques. Não. Você usa Rails para criar um negócio de verdade.
Hoje em dia é difícil escolher quais tecnologias usar em um projeto. Javascript, Python, Ruby, Rust, Java, PHP ou Go? Next.js, Django ou Rails? React, Vue, Svelte ou HTML puro? Bootstrap5, Tailwind ou CSS puro? MySQL ou PosgreSQL? Subir na AWS, Google, Oracle Cloud ou Heroku?
Esses são apenas alguns exemplos de decisões que todo projeto WEB deve tomar, mas na realidade existem muitas outras opções para cada pergunta anterior.
Ao longo da segunda metade da década de 2010 e começo da década de 2020, começou a surgir um movimento forte de tecnologias como o React, Next.js e diversos outros frameworks Javascript. O React do Facebook se tornou uma febre nos cursos de programação da internet, que começaram a padronizar um currículo raso de HTML, CSS, JS e React. Isso foi muito bom para o Facebook, que tinha cada vez mais programadores da sua biblioteca à sua disposição para contratar. Era uma época que a demanda estava muito alta, tinha muito investimento rolando na TI e era relativamente fácil conseguir um emprego sabendo muito pouco.
O Facebook, hoje Meta, sofreu com a recessão pós pandemia na TI, demitindo 22% dos seus funcionário em 2023. Mas mesmo assim ela ainda tem dezenas de milhares de engenheiros e a eficiência não é exatamente sua prioridade principal, já que pode jogar mais programadores no problema até resolver.
Uma empresa pequena, tentando se erguer em um mundo tão competitivo, não tem à sua disposição milhares de programadores. Se tiver sorte, tem mais que 3. Para um empresa pequena a tecnologia não pode ser um obstáculo para o negócio, tem que ser a solução.
Analisando esse problema e sentindo na pele com um novo projetos, buscamos alternativas para desenvolver software de qualidade mais rápido e com menos pessoas. Assim, encontramos o Ruby on Rails. Não, o Rails não é nada novo. Na verdade tem mais de 20 anos, o que é uma eternidade no mundo da tecnologia. Você não escreve componentes em Javascript, tampouco usa jargões chiques. Não. Você usa Rails para criar um negócio de verdade.
O Rails não foi criado por uma empresa avaliada em bilhões de dólares, com milhares de engenheiros. Ele foi criado para que um programador consiga criar um negócio inteiro sozinho - From Hello World to IPO.
Esse é, e sempre foi, o objetivo do Rails. Trazer agilidade e tirar o overhead técnico de criar um novo produto WEB. Gastar menos tempo pensando na tecnologia e mais tempo pensando na solução. E o Rails foi pioneiro nisto.
Existem outros frameworks (como Django e Laravel) que se comparam com o Rails na questão de ergonomia, simplicidade e agilidade. Mas o Rails ainda é o mais completo e maduro.
Por isso, na minha opinião o Ruby on Rails é o melhor framework para começar um novo negócio de tecnologia na WEB - principalmente em um mundo cada vez mais competitivo, que requer cada vez mais eficiência.
A prova da capacidade do Rails são empresas como Github, Shopify e Airbnb, que utilizaram o framework para criar seus produtos utilizados mundialmente.
Se você se interessou pelo meu ponto de vista de tecnologias e Rails - principalmente da eficiência que o Rails traz - recomendo dar uma olhada nos vídeos abaixo:
Rails World 2023 Opening Keynote - David Heinemeier Hansson
Fabio Akita - Rant: A Bolha de Startups Estourou?